O adenoma hepático é um tumor benigno raro do fígado. Existem dois tipos identificados, distinguidos pela sua origem no canal biliar ou na célula hepática.
Os primeiros são geralmente inferiores a 1 cm e não têm interesse clínico. Os de origem hepática (adenomas hepatocelulares) têm relevância clínica e o seu tamanho varia, em média, entre 8 e 15 cm.
Aproximadamente 80% são solitários e 12 a 30%, múltiplos. Adenomatose refere-se à presença de mais de 10 adenomas hepáticos. Embora sejam lesões benignas, podem sofrer hemorragia, rotura e transformação maligna para carcinoma hepatocelular.
O risco exacto de malignidade é desconhecido.